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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Meses do bebe


6 meses


Novidade no cardápio


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, no sexto mês o bebê já pode começar gradativamente a ingerir outros alimentos, como frutas, legumes, verduras e cereais, além do leite materno.

Para descobrir se a criança já está
 pronta para comer, preste atenção se ela já consegue ficar sentada sem apoio. Isso é sinal de que a musculatura do abdômen já está mais definida e os alimentos, complementares ao leite materno, estão liberados. Os alimentos devem ter uma consistência bem pastosa, pois ainda não há mastigação.
Dica do especialista

Para estimular o vínculo e manter o contato físico entre o bebê e a figura materna na hora da alimentação, ao invés de utilizar talheres, a mãe pode oferecer a comida com as próprias mãos. Vale lembrar que a Organização Mundial da Saúde recomenda que o aleitamento materno seja mantido até o bebê completar dois anos de idade.




quarta-feira, 20 de maio de 2015

TRANSIÇÃO DO BERÇO PARA CAMA

Na verdade, não tem idade exata e nem uma regra para essa mudança. Poucas mamães se recordam, mas dar a eles autonomia é importante, porém exige cuidados. O principal deles é lembrar que com a torça do berço para a cama, entra em cena o bebê andarilho. Ele terá conquistado a liberdade de ir e vir enquanto todos na casa estão dormindo e isso também tem sua dose de perigo.
É importante que a criança entenda o porquê da troca, caso contrário ela se sente insegura. A saída do berço pode tanto ser algo natural como sofrido para cada criança. O estímulo, a orientação e a conversa aberta, explicando os motivos da troca ajudam nesse caminho.
Quando o berço, ao invés de reter e proteger a criança e passa a ser um obstáculo a ser transposto’, é melhor ficar atento. Essas podem ser ótimas dicas de quando iniciar esse processo, a princípio, baixando as grades do berço e orientando essa criança sobre as formas adequadas e os riscos ao subir e descer, para não se machucar.
  • Mantenha as tomadas protegidas
  •  Se o bebê dorme com a porta do quarto aberta, verifique se as portas dos banheiros e cozinha estão fechadas (particularmente, sou contra deixar a porta fechada).
  •  Se há escadas em sua casa, instale portões de segurança e mantenha-os fechado durante a noite toda. Eles também podem ser colocados no corredor dos quartos para a sala em casas térreas ou apartamentos para restringir acesso à área comum, onde há mais situações de risco.
  •  Janelas e sacadas devem ter telas
  • Verifique se há armários soltos, especialmente os escaláveis.
  • Retire remédios, produtos de limpeza e objetos perigosos de locais acessíveis, lembre-se que ele já sabe arrastar e subir em cadeiras para conseguir o que quer.
  • Proteja portas com espumas ou borrachas para que não se fechem e prendam os dedos da criança.

Fonte : http://www.universojatoba.com.br/maternidade/de-mae-para-mae


 Essa é a Emilly RN linda tinha uns 20 diasnessa foto , hoje esta com 5 meses 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

11 erros comuns sobre a segurança do bebê


1. Encher o berço de objetos macios 

Antes mesmo da chegada do bebê, o berço já está cheio de almofadinhas, bichinhos e enfeites – tudo para deixá-lo encantador e aconchegante. Porém, de acordo com Alessandra Françóia, coordenadora nacional da ONG Criança Segura, o ideal é manter o berço livre. “Quanto menos coisa se coloca, mais seguro e saudável ele se torna”, diz. E não somente pelo risco de sufocação: o excesso de objetos também facilita ao bebê escalar o berço e correr mais riscos de sofrer uma queda. 

2. Colocar protetores acolchoados nas grades do berço

O uso é contraindicado pela Sociedade Americana de Pediatria. “O bebê pode se enfiar debaixo do protetor e sufocar”, diz a pediatra Camila Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Os pais acabam colocando os protetores por medo de que a criança prenda o braço ou os pés entre as grades, mas o ideal é que a distância entre as hastes da grade não permita isso. “O perigo são os riscos silenciosos, como a sufocação”, diz Alessandra Françóia. 
Saiba reconhecer um berço seguro.

3. Deixar móbiles ao alcance do bebê 


Assim como os enfeites de berço, os móbiles também são encantadores. Mas, de acordo com pediatra Marislaine de Mendonça, do Departamento de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria, é um erro comum se esquecer de ajustá-los de acordo com o crescimento da criança. Quando alcança o enfeite, o bebê corre dois riscos: o móbile cair em cima dele ou ele se pendurar e cair para fora do berço.

4. Abusar das cobertas e usar travesseiro

Evitar o excesso também vale para cobertas e travesseiros. Segundo Alessandra Françóia, a regra é vestir mais roupa no bebê e usar menos cobertas no berço. Se for utilizá-las, o indicado é uma coberta leve, no máximo até a altura do peito do bebê, com o cuidado de manter os bracinhos dele para fora. Prender essa coberta embaixo do colchão também é uma forma de evitar que a criança cubra o próprio rosto. Se o bebê passou da fase de dormir quietinho e fica se virando no berço, os pais devem avaliar se o uso da coberta será mesmo seguro. 

Além disso, a especialista comenta que o uso do travesseiro não é necessário nesta fase inicial da vida do bebê. Desnecessário, ele representa apenas mais um risco de sufocação. 
Dormir com o bebê: a cena é linda, mas o perigo é grande
5. Levar o bebê para dormir na cama dos pais

Pode ser difícil convencer o bebê a ficar no próprio berço. Mas o pediatra e neonatologista Jorge Huberman, do Instituto Saúde Plena e do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, indica aos pais jamais ceder e levar o filho para dormir na própria cama. “É um perigo. Os pais irão dormir também e podem sufocar o filho”, comenta. Descubra aqui o que fazer para que o 
bebê consiga dormir com mais facilidade – e no próprio berço.

6. Colocar o bebê para dormir na posição errada

Se antes a indicação era colocar os bebês para dormir de bruços, por medo de que ele regurgitasse e se engasgasse no meio da noite, hoje os estudos apontam para o oposto: o mais seguro é o bebê dormir de barriga para cima. Alguns pais, no entanto, ainda colocam os pequenos em posições inadequadas. “Muitos ainda têm medo de colocar a criança de barriga para cima, já que ficou marcado na memória que esta posição é perigosa”, afirma Camila Reibscheid.

7. Permitir o uso do andador

Com comercialização proibida no Canadá, o objeto bem conhecido dos pais – e ainda muito utilizado – é hoje contraindicado pelos pediatras brasileiros. De acordo com Marislaine, da Sociedade Brasileira de Pediatria, o andador é causador de muitos acidentes. “Ele pode alcançar uma velocidade considerável e favorece as quedas”, diz. Camila Reibscheid lista outros problemas: com o andador, a criança pode cair de um degrau no meio do caminho, prender o dedo na parede e, principalmente, cair feio e até sofrer um traumatismo craniano. O objeto também pode prejudicar o desenvolvimento da criança e deixá-la mais insegura para dar os primeiros passos sozinha. “Por isso, se ganhou de presente, troque-o”, recomenda. 

8. Dar brinquedos não indicados para bebês

Especialmente nas famílias com um irmão mais velho, é comum os pais darem ao menor os brinquedos que deixaram de ser usados pelo primogênito. Mas a indicação da faixa etária sempre deve ser seguida. Crianças menores têm a tendência a conhecer o mundo pelos sentidos e podem colocar os brinquedos na boca. Se ele tiver uma peça pequena que se solta facilmente, pronto: os pais podem ter que sair correndo para o hospital ou, pior, podem nem perceber que o filho engoliu um objeto não identificado. Brinquedos para crianças mais velhas também podem soltar tinta tóxica. Marislaine de Mendonça indica aos pais se assegurar da classificação etária do brinquedo e do selo de qualidade e segurança do Inmetro. 

9. Deixar moedas e objetos pequenos ao redor

Com criança pequena, todo cuidado é pouco. E com objetos pequenos, também. Marislaine de Mendonça ressalta que os pais devem estar sempre atentos para não deixar ao alcance do bebê nada que possa ser ingerido. Entre broches e grampos de cabelo, 
saiba como evitar que as crianças engulam objetos.